segunda-feira, 26 de abril de 2010

Eu e você mais ninguem. Papel com lapis e a mente. Sendo assim surpeendente. Tamanha e doloroza razão.

Os pensamentos se ajeitam em palavras que sozinhas pequenas, solitarias e perdidas nao se amarram facilmente entre sí mas grudam quando algum andarilho aparece renovando os olhares.

A carência sofre como um viajante aleijado. A cada parada algum olhar cai sobre seu destaque social e assim cai seu véu. Um disfarce com ar de disfarce. Claro e nu, seu conhecimento sobre sua própria vida faz-se virgem, olha para a própria perna e indigna-se. Apenas uma.

Do sono vem a personalidade. Longe da disposição a vontade se esconde e vem a tona apenas a emoção dominante e um pequeno critério do achismo em terceira pessoa.
A grande verdade se esconde por tras da disposição de ser honesto, e na frente da honestidade de nao fazer nada.

Minhas palavras sao sucos sem açucar, Gabriel.



Mojojo.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Seu, meu, nosso a penas.

Amor tao forte e tao leve.

Sem tido apenas sentido os dispostos.

Sentimentos expostos, assim que gosto.

Tempo que foca no dominio da mente.

Distancia unindo o coracao da gente.

Lutando em torno estamos dispostos.

Sentindo e falando, assim que gosto.

Tamanho de coracao que nao cabe no peito.

Tamanha admiracao faz o coracao bater sem jeito.

Grandes palavras que moldam a mente.

Unindo pela distancia o coracao da gente.




Mojojo.